"O Brasil comprou um bilhete falsificado de loteria: uma grande gestora que colocaria o Brasil em ordem e o faria crescer. Não aconteceu", disse o tucano, segundo quem seu governo seria marcado pela "previsibilidade" e por uma política fiscal transparente. Mais de uma vez, repetiu: "Não será um governo de sustos, com cenário de estabilidade".
Nos 23 minutos de entrevista, Aécio foi confrontado com questões sobre economia, especialmente sobre emprego e questões trabalhistas. O tucano afirmou que "economia que não cresce não gera emprego". Os entrevistadores o questionaram sobre o seguro-desemprego: "Estamos debatendo intensamente como reorganizar o seguro-desemprego. Existem exageros que têm de ser contidos". Na sequência, Aécio afirmou que pretende corrigir falhas. "Onde estão os exageros vamos corrigi-los, como vamos fazer em todo o governo, em todos os programas", disse. E concluiu: "O filme em relação ao emprego é preocupante, vamos ter taxas de desemprego crescendo pelos próximos meses".
Aécio admitiu que sua situação "não é confortável", segundo as últimas pesquisas, mas repetiu que não aposta na presença de Dilma no segundo turno "pelo conjunto da obra" nem na vitória de Marina pela falta de "consistência de suas propostas".
Fonte: Veja Online
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