"Os sintomas são parecidos com os da dengue que são febre, dor de cabeça e no corpo e coceira. Também senti dores nas articulações que me impossibilitou de andar por uma semana. Hoje eu não sinto mais nada", contou a professora por telefone à TV Amapá. Atualmente Priscila faz fisioterapia para ajudar na recuperaração dos movimentos da perna.
De acordo com a Coordenadoria de Vigilância em Saúde no Amapá (CVS), o pai da professora também teve os sintomas tratados e voltou a trabalhar. O tratamento consistiu em curar um sintoma por vez. A infecção de ambos foi confirmada pelos resultados dos exames emitidos na segunda-feira (15) pelo Instituto Evandro Chagas, no Pará.
Pai e filha moram na divisa do Amapá com Guiana
Francesa, em Oiapoque (Foto: Abinoan Santiago/G1)
Os dois casos confirmados em Oiapoque deixaram em alerta a CVS no Amapá, que intensificou ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. A suspeita é que o vírus tenha entrado no estado pela Guiana Francesa, onde pessoas morreram em decorrência da doença.
Até agosto de 2014, outros dois casos da doença foram confirmados pelo Laboratório Central do Amapá (Lacen). A infecção deles teria ocorrido na Guiana Francesa e Guadalupe.
Medidas
Após o anúncio dos casos confirmados no Amapá, o Ministério da Saúde afirmou que prepara uma série de medidas de conscientização para evitar a disseminação da doença e adiantou a expansão do Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), aumentanto de 1,8 mil municípios para 2 mil cidades o mapeamento da presença do mosquito transmissor da dengue e chikungunya.
Francesa, em Oiapoque (Foto: Abinoan Santiago/G1)
Os dois casos confirmados em Oiapoque deixaram em alerta a CVS no Amapá, que intensificou ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. A suspeita é que o vírus tenha entrado no estado pela Guiana Francesa, onde pessoas morreram em decorrência da doença.
Até agosto de 2014, outros dois casos da doença foram confirmados pelo Laboratório Central do Amapá (Lacen). A infecção deles teria ocorrido na Guiana Francesa e Guadalupe.
Medidas
Após o anúncio dos casos confirmados no Amapá, o Ministério da Saúde afirmou que prepara uma série de medidas de conscientização para evitar a disseminação da doença e adiantou a expansão do Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), aumentanto de 1,8 mil municípios para 2 mil cidades o mapeamento da presença do mosquito transmissor da dengue e chikungunya.
Transmissor é o mosquito Aedes aegypti
(Foto: Wilfredo Lee/AP)
Chikungunya
(Foto: Wilfredo Lee/AP)
Chikungunya
O vírus chikungunya foi identificado pela primeira vez entre 1952 e 1953, durante uma epidemia na Tanzânia. Mas casos parecidos com essa infecção – com febres e dores nas articulações – haviam sido relatados em 1770. O agente transmissor é o mosquito aedes aegypti, mesmo causador da dengue, e aedes albopictus.
Quais são os sintomas?
Entre quatro e oito dias após a picada do mosquito infectado, o paciente apresenta febre repentina acompanhada de dores nas articulações. Outros sintomas, como dor de cabeça, dor muscular, náusea e manchas avermelhadas na pele, fazem com que o quadro seja parecido com o da dengue. A principal diferença são as intensas dores articulares.
Tem tratamento?
Não há um tratamento capaz de curar a infecção, nem vacinas voltadas para preveni-la. O tratamento é paliativo, com o uso de antipiréticos e analgésicos para aliviar os sintomas. Se as dores articulares permanecerem por muito tempo e forem dolorosas demais, uma opção terapêutica é o uso de corticoides.
Globo.com
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