Foi o caso de Velussa, 23 anos, recém-formada em fisioterapia e que vota pela primeira vez. Por ter dupla nacionalidade, ela tem a obrigação de votar, mas não concorda com a obrigatoriedade. “É uma escolha que faço fora do país, meu voto pode influenciar na eleição de um candidato, mas eu não vou sentir as consequências desta escolha por morar no exterior”.
Velussa, 23 anos, vota pela primeira vez em
Portugal (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
Lisboa é a quarta maior zona eleitoral fora do Brasil com 17.286 eleitores cadastrados. De todos os brasileiros que vão passar pelas urnas em Portugal, a primeira a chegar no local de votação, por volta das 7h, foi Adriele, 28 anos, que foi logo cedo para levar a mãe, convocada para ser mesária, e acabou sendo a primeira da fila. Ela reside há 9 anos em Portugal e é a primeira vez que vai votar, "por obrigação, porque por estar fora não acompanhei o que aconteceu durante a campanha no Brasil", afirmou.
Pela quarta vez Randolfo Araujo, 54 anos, vai escolher seu candidato em Portugal. Ele vive no país desde 2001. "Voto por obrigação, mas também porque se eu não votar não posso reclamar e exigir nada depois. Estou no direito de escolher, então vou escolher". Para escolher seu candidato ele conversou com dois irmãos que moram no Espírito Santo e com seus filhos que contam como está a situação no interior do estado onde moram. Ele comentou que não se arrependeu das escolhas nas últimas 3 eleições. "Tem que acreditar, senão não adianta estar aqui".
Portugal (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
Lisboa é a quarta maior zona eleitoral fora do Brasil com 17.286 eleitores cadastrados. De todos os brasileiros que vão passar pelas urnas em Portugal, a primeira a chegar no local de votação, por volta das 7h, foi Adriele, 28 anos, que foi logo cedo para levar a mãe, convocada para ser mesária, e acabou sendo a primeira da fila. Ela reside há 9 anos em Portugal e é a primeira vez que vai votar, "por obrigação, porque por estar fora não acompanhei o que aconteceu durante a campanha no Brasil", afirmou.
Pela quarta vez Randolfo Araujo, 54 anos, vai escolher seu candidato em Portugal. Ele vive no país desde 2001. "Voto por obrigação, mas também porque se eu não votar não posso reclamar e exigir nada depois. Estou no direito de escolher, então vou escolher". Para escolher seu candidato ele conversou com dois irmãos que moram no Espírito Santo e com seus filhos que contam como está a situação no interior do estado onde moram. Ele comentou que não se arrependeu das escolhas nas últimas 3 eleições. "Tem que acreditar, senão não adianta estar aqui".
Adriele, 28 anos, foi a primeira da fila
(Foto: Guilherme Tosetto/G1)
Ismael Batista, 51 anos, está votando pela terceira vez, e faz questão de mostrar seu título de eleitor tirado em Portugal, onde reside desde 1999. Ele pôde acompanhar parte da campanha no Brasil em viagem recente ao país. Ele contou que seus dois últimos candidatos escolhidos perderam a eleição e que já tem seu voto definido para este domingo.
Alguns eleitores chegaram cedo para não se atrasarem no trabalho, como Silvana, 35 anos, que cuida de idosos e mora em Portugal há 13 anos. É a segunda vez que ela vota para presidente em Lisboa e faz questão de participar da eleição porque pensa que o "Brasil pode ser mudado" que seu voto "pode mudar algo". Na primeira eleição no país europeu ela se arrependeu do seu voto, mas desta vez está confiante. "Vamos ver se dessa vez dói menos’, disse a brasileira.
(Foto: Guilherme Tosetto/G1)
Ismael Batista, 51 anos, está votando pela terceira vez, e faz questão de mostrar seu título de eleitor tirado em Portugal, onde reside desde 1999. Ele pôde acompanhar parte da campanha no Brasil em viagem recente ao país. Ele contou que seus dois últimos candidatos escolhidos perderam a eleição e que já tem seu voto definido para este domingo.
Alguns eleitores chegaram cedo para não se atrasarem no trabalho, como Silvana, 35 anos, que cuida de idosos e mora em Portugal há 13 anos. É a segunda vez que ela vota para presidente em Lisboa e faz questão de participar da eleição porque pensa que o "Brasil pode ser mudado" que seu voto "pode mudar algo". Na primeira eleição no país europeu ela se arrependeu do seu voto, mas desta vez está confiante. "Vamos ver se dessa vez dói menos’, disse a brasileira.
Alguns brasileiros chegaram uma hora antes da votação começar (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
G1
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