Um estudo realizado pela Secretaria Especial de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, entre 1990 e 2022, constatou que 74 municípios do estado do Ceará, representando 40% das unidades, estão suscetíveis a desastres ambientais.
Estes desastres incluem deslizamentos de terra, enxurradas e inundações. No Brasil, um total de 1.942 cidades estão em risco de tragédias ambientais.
O estudo levou em consideração os seguintes critérios para mapear as cidades:
Ter registro de óbito relacionado a desastres entre 1991 e 2022
Ter 10 ou mais registros de desastres entre 1991 e 2022
Ter 900 ou mais pessoas desalojadas/desabrigadas entre 1991 e 2022
Ter 500 ou mais pessoas identificadas em áreas mapeadas com risco geo-hidrológico
Ter alta vulnerabilidade a inundações, segundo o Atlas de Vulnerabilidade a Inundações da ANA (2014)
Ter 400 dias ou mais de chuvas acima de 50 mm, de 1981 a 2022, que corresponde a uma média de 10 dias por ano
O levantamento também revelou que mais de 210 mil pessoas estão em áreas mapeadas com risco geo-hidrológico, com Fortaleza, Caucaia e Sobral liderando o ranking.
Com o advento do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), a Secretaria realizou uma sondagem para atualizar a lista de municípios com maior risco de ocorrência de desastres naturais climáticos. O estudo levou em conta dados atualizados sobre registros de desastres e vulnerabilidade, bem como informações dos mapeamentos das áreas de risco geológico e hidrológico.
A nota técnica do estudo apresenta várias recomendações ao Poder Público para reduzir os danos de desastres futuros. Entre elas, estão a expansão do monitoramento e dos sistemas de alerta para riscos de inundações, a atualização anual desses dados e a disseminação dessas informações para todas as instituições e órgãos relevantes.
O estudo enfatiza a importância de promover ações governamentais coordenadas voltadas à gestão de riscos e prevenção de desastres, e sugere que o Novo PAC pode ser uma oportunidade para melhorar a gestão de riscos e desastres no Brasil.
Para desenvolver a atividade, a mais recente atualização do Novo PAC reserva 40,1 bilhões para a construção de Cidades Sustentáveis e Resilientes e 1,7 bilhão para a Prevenção a Desastres Naturais. No entanto, o Ceará não está entre os estados contemplados nas seleções do PAC relacionadas à causa ambiental.
Municípios em risco
Acarape
Acaraú
Amontada
Aquiraz
Aracati
Araripe
Arneiroz
Aurora
Baturité
Bela Cruz
Boa Viagem
Brejo Santo
Canindé
Caridade
Cariré
Caucaia
Chaval
Coreaú
Crateús
Crato
Cruz
Fortaleza
Granja
Hidrolândia
Icó
Iguatu
Ipu
Iracema
Irauçuba
Itaiçaba
Itapajé
Itapipoca
Itarema
Itatira
Jaguaribe
Jaguaruana
Jijoca de Jericoacoara
Juazeiro do Norte
Lavras da Mangabeira
Limoeiro do Norte
Madalena
Maracanaú
Maranguape
Marco
Massapê
Mauriti
Meruoca
Milagres
Miraíma
Missão Velha
Morada Nova
Moraújo
Morrinhos
Novo Oriente
Pacatuba
Pacoti
Pacujá
Palhano
Palmácia
Parambu
Pentecoste
Quiterianópolis
Quixeramobim
Quixeré
Redenção
Russas
Salitre
Santana do Acaraú
São João do Jaguaribe
Sobral
Tabuleiro do Norte
Tarrafas
Tejuçuoca
Viçosa do Ceará
O estudo levou em consideração os seguintes critérios para mapear as cidades:
Ter registro de óbito relacionado a desastres entre 1991 e 2022
Ter 10 ou mais registros de desastres entre 1991 e 2022
Ter 900 ou mais pessoas desalojadas/desabrigadas entre 1991 e 2022
Ter 500 ou mais pessoas identificadas em áreas mapeadas com risco geo-hidrológico
Ter alta vulnerabilidade a inundações, segundo o Atlas de Vulnerabilidade a Inundações da ANA (2014)
Ter 400 dias ou mais de chuvas acima de 50 mm, de 1981 a 2022, que corresponde a uma média de 10 dias por ano
O levantamento também revelou que mais de 210 mil pessoas estão em áreas mapeadas com risco geo-hidrológico, com Fortaleza, Caucaia e Sobral liderando o ranking.
Com o advento do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), a Secretaria realizou uma sondagem para atualizar a lista de municípios com maior risco de ocorrência de desastres naturais climáticos. O estudo levou em conta dados atualizados sobre registros de desastres e vulnerabilidade, bem como informações dos mapeamentos das áreas de risco geológico e hidrológico.
A nota técnica do estudo apresenta várias recomendações ao Poder Público para reduzir os danos de desastres futuros. Entre elas, estão a expansão do monitoramento e dos sistemas de alerta para riscos de inundações, a atualização anual desses dados e a disseminação dessas informações para todas as instituições e órgãos relevantes.
O estudo enfatiza a importância de promover ações governamentais coordenadas voltadas à gestão de riscos e prevenção de desastres, e sugere que o Novo PAC pode ser uma oportunidade para melhorar a gestão de riscos e desastres no Brasil.
Para desenvolver a atividade, a mais recente atualização do Novo PAC reserva 40,1 bilhões para a construção de Cidades Sustentáveis e Resilientes e 1,7 bilhão para a Prevenção a Desastres Naturais. No entanto, o Ceará não está entre os estados contemplados nas seleções do PAC relacionadas à causa ambiental.
Municípios em risco
Acarape
Acaraú
Amontada
Aquiraz
Aracati
Araripe
Arneiroz
Aurora
Baturité
Bela Cruz
Boa Viagem
Brejo Santo
Canindé
Caridade
Cariré
Caucaia
Chaval
Coreaú
Crateús
Crato
Cruz
Fortaleza
Granja
Hidrolândia
Icó
Iguatu
Ipu
Iracema
Irauçuba
Itaiçaba
Itapajé
Itapipoca
Itarema
Itatira
Jaguaribe
Jaguaruana
Jijoca de Jericoacoara
Juazeiro do Norte
Lavras da Mangabeira
Limoeiro do Norte
Madalena
Maracanaú
Maranguape
Marco
Massapê
Mauriti
Meruoca
Milagres
Miraíma
Missão Velha
Morada Nova
Moraújo
Morrinhos
Novo Oriente
Pacatuba
Pacoti
Pacujá
Palhano
Palmácia
Parambu
Pentecoste
Quiterianópolis
Quixeramobim
Quixeré
Redenção
Russas
Salitre
Santana do Acaraú
São João do Jaguaribe
Sobral
Tabuleiro do Norte
Tarrafas
Tejuçuoca
Viçosa do Ceará
Fonte: Sistema Paraíso
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