O dentista de Eduardo Campos, revelou em entrevista ao programa Encontro com Fátima Bernardes nesta sexta-feira (15) que não foi possível encontrar nada da arcada que pudesse auxiliar na identificação do candidato morto em um acidente aéreo na última quarta (13).
“Não foi possível encontrar absolutamente nada, apenas restos mortais e nada de arcada. Isso até ontem à noite quando eu estava em São Paulo. Mas acredito que nada tenha mudado”, disse Fernando Cavalcanti. “É experiência que eu espero não viver de novo”, disse.
Cavalcanti explicou que a identificação seria feita a partir de radiografias e exames feitos por Eduardo Campos nos 20 anos que foi seu paciente. “Não seria nada complicado fazer a identificação por conta dos exames recentes que eu tenho, mas, infelizmente, é só através do DNA. Mas é um trabalho de quebra-cabeça, e muito difícil”.
Liberação de IML
Os restos mortais das vítimas foram todos recolhidos na madrugada desta quinta-feira (15). Ao todo, 39 bombeiros trabalharam nas buscas. Os bombeiros conseguiram entrar, por volta das 5h, na cratera onde estava a cabine e quatro poltronas da aeronave. Ali estavam os maiores pedaços de corpos.
“Muitas vezes, durante a madrugada, paramos de usar a retroescavadeira quando achávamos algum pedaço da aeronave onde poderia estar algum corpo. Aí a gente fazia a escavação com pazinhas mesmo, para não fragmentar ainda mais os restos mortais”, relatou Cassio Roberto Armani, comandante dos Bombeiros.
“O mais difícil era o cheiro insuportável de querosene e sangue coagulado”, acrescentou. Armani explicou que nenhum corpo foi encontrado intacto. Além das partes de vítimas que estavam na cabine, os bombeiros localizaram restos mortais nos telhados das casas próximas e dentro de um canal, a 100 metros do local do acidente.
Fonte: Correio 24h
Os restos mortais das vítimas foram todos recolhidos na madrugada desta quinta-feira (15). Ao todo, 39 bombeiros trabalharam nas buscas. Os bombeiros conseguiram entrar, por volta das 5h, na cratera onde estava a cabine e quatro poltronas da aeronave. Ali estavam os maiores pedaços de corpos.
“Muitas vezes, durante a madrugada, paramos de usar a retroescavadeira quando achávamos algum pedaço da aeronave onde poderia estar algum corpo. Aí a gente fazia a escavação com pazinhas mesmo, para não fragmentar ainda mais os restos mortais”, relatou Cassio Roberto Armani, comandante dos Bombeiros.
“O mais difícil era o cheiro insuportável de querosene e sangue coagulado”, acrescentou. Armani explicou que nenhum corpo foi encontrado intacto. Além das partes de vítimas que estavam na cabine, os bombeiros localizaram restos mortais nos telhados das casas próximas e dentro de um canal, a 100 metros do local do acidente.
Fonte: Correio 24h
0 Comentários
Comente, opine com responsabilidade, violação dos termos não serão aceitos. Leia nossa Política de Privacidade.