(Foto: Fernando Lemos/Paparazzo) |
Vinte e sete dias depois da briga que teve com o ex-namorado Yuri, a dançarina do "Domingão do Faustão" Angela Sousa ainda se recupera do episódio, ocorrido durante as férias que eles curtiam em Maceió. A discussão no quarto do hotel terminou em agressão física e o caso foi parar na delegacia com a prisão de Yuri. Em seu primeiro ensaio sozinha para o Paparazzo - o último foi no ano passado, ao lado do ex-BBB, para o Dia dos Namorados -, Angela falou que procurou ajuda psicológica para superar o caso.
“Fiquei traumatizada”, afirma ela. “No hotel mesmo, após toda a confusão, estava sozinha e tive medo de sair dali, achando que as pessoas iam me bater na rua. E esse medo se estende até hoje. Quando voltei para o Rio, só queria ficar dentro de casa. Achava que se fosse para a rua as pessoas iam querer me dar porrada. Tive o começo de um pânico, acredito”, contou ela nos bastidores do ensaio.
Apesar de resistir à ideia de procurar ajuda terapêutica, ela foi convecida por uma psicóloga a procurar um tratamento. “Ela disse que apesar de eu tentar dizer para mim mesma que estava bem, daqui a cinco anos isso poderia se transformar numa síndrome do pânico ou outro problema. E ela estava certa. A terapia tem me feito muito bem”, diz ela.
Do triste episódio, Angela tirou lições. A partir de agora, não confia mais cegamente nas pessoas. “Pior que a agressão que sofri dele, foi perder a confiança nele e descobrir que não conhecia a pessoa com quem estava há um ano e meio junto. O que mais me magoou foi ele não ter assumido na delegacia que foi ele quem me agrediu. Isso tudo que aconteceu comigo me fez perder a confiança no ser humano”, desabafo.
Angela Sousa nos bastidores do Paparazzo
“Fiquei traumatizada”, afirma ela. “No hotel mesmo, após toda a confusão, estava sozinha e tive medo de sair dali, achando que as pessoas iam me bater na rua. E esse medo se estende até hoje. Quando voltei para o Rio, só queria ficar dentro de casa. Achava que se fosse para a rua as pessoas iam querer me dar porrada. Tive o começo de um pânico, acredito”, contou ela nos bastidores do ensaio.
Apesar de resistir à ideia de procurar ajuda terapêutica, ela foi convecida por uma psicóloga a procurar um tratamento. “Ela disse que apesar de eu tentar dizer para mim mesma que estava bem, daqui a cinco anos isso poderia se transformar numa síndrome do pânico ou outro problema. E ela estava certa. A terapia tem me feito muito bem”, diz ela.
Do triste episódio, Angela tirou lições. A partir de agora, não confia mais cegamente nas pessoas. “Pior que a agressão que sofri dele, foi perder a confiança nele e descobrir que não conhecia a pessoa com quem estava há um ano e meio junto. O que mais me magoou foi ele não ter assumido na delegacia que foi ele quem me agrediu. Isso tudo que aconteceu comigo me fez perder a confiança no ser humano”, desabafo.
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