Apresentado pela primeira vez ao ar livre, o espetáculo “Cão sem Plumas”, da Companhia de Dança Deborah Colker, reuniu uma multidão no Boulevard do Arco, na noite da última sexta-feira (23/03). O balé apresentou um poema homônimo inspirado na obra de João Cabral de Melo Neto, que representa a pobreza e a riqueza do Estado de Pernambuco.
“Cão sem Plumas é um poema que fala sobre o inadmissível, sobre o inconcebível. Ele fala de um homem mastigado, saqueado, roubado, que roubam dele até o que ele não tem. Ao mesmo tempo esse homem é resistente, é teimoso, é insistente, é guerreiro. Então fala da tragédia e da riqueza simultaneamente, fala desses homens, desses ribeirinhos que vão carregando as suas histórias através desses rios e construindo essa pele, essa lama, esse rio, esse homem-caranguejo”, destacou a coreógrafa, Deborah Colker.
O espetáculo confronta riqueza e pobreza, exuberância e tragédia, mas, acima de tudo, contempla a força e a capacidade do homem na luta pela dignidade, misturando dança, cinema, música e cultura. Durante aproximadamente uma hora e meia, os bailarinos fizeram jus ao sucesso da companhia e encantaram a plateia, recebendo aplausos entusiasmados ao fim da apresentação.
Em turnê iniciada na Bahia, o “Cão sem Plumas” passará por várias cidades do Nordeste oportunizando várias pessoas a presenciar o trabalho de Deborah, conhecido, inclusive, internacionalmente. Em 2001 recebeu o Laurence Olivier Award na categoria Oustanding Achievement in Dance (realização mais notável em dança). Já assinou coreografias das comissões de frente de grandes agremiações carnavalescas, como Mangueira, Unidos do Viradouro e Imperatriz Leopoldinense. Foi a diretora artística da cerimônia de abertura das Olimpíadas Rio 2016 e em 2009 a coreógrafa foi a primeira mulher a dirigir um espetáculo do Cirque du Soleil, intitulado "Ovo".
O evento foi uma realização da Prefeitura de Sobral, por meio da Secretaria da Cultura, Juventude, Esporte e Lazer (Secjel).
“Cão sem Plumas é um poema que fala sobre o inadmissível, sobre o inconcebível. Ele fala de um homem mastigado, saqueado, roubado, que roubam dele até o que ele não tem. Ao mesmo tempo esse homem é resistente, é teimoso, é insistente, é guerreiro. Então fala da tragédia e da riqueza simultaneamente, fala desses homens, desses ribeirinhos que vão carregando as suas histórias através desses rios e construindo essa pele, essa lama, esse rio, esse homem-caranguejo”, destacou a coreógrafa, Deborah Colker.
O espetáculo confronta riqueza e pobreza, exuberância e tragédia, mas, acima de tudo, contempla a força e a capacidade do homem na luta pela dignidade, misturando dança, cinema, música e cultura. Durante aproximadamente uma hora e meia, os bailarinos fizeram jus ao sucesso da companhia e encantaram a plateia, recebendo aplausos entusiasmados ao fim da apresentação.
Em turnê iniciada na Bahia, o “Cão sem Plumas” passará por várias cidades do Nordeste oportunizando várias pessoas a presenciar o trabalho de Deborah, conhecido, inclusive, internacionalmente. Em 2001 recebeu o Laurence Olivier Award na categoria Oustanding Achievement in Dance (realização mais notável em dança). Já assinou coreografias das comissões de frente de grandes agremiações carnavalescas, como Mangueira, Unidos do Viradouro e Imperatriz Leopoldinense. Foi a diretora artística da cerimônia de abertura das Olimpíadas Rio 2016 e em 2009 a coreógrafa foi a primeira mulher a dirigir um espetáculo do Cirque du Soleil, intitulado "Ovo".
O evento foi uma realização da Prefeitura de Sobral, por meio da Secretaria da Cultura, Juventude, Esporte e Lazer (Secjel).
Blog de Sobral
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