O Sinpol criticou a situação, denunciando que na região "policiais civis são obrigados a trabalhar em uma casa alugada, onde dividem o pouco espaço com produtos apreendidos e inquéritos".
De acordo com o sindicato, "Cerca de 900 mil reais foram investidos no equipamento (...). A obra tinha prazo para término de 180 dias e se arrasta por mais de três anos".
Licitação
A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) confirmou que as obras estão paradas e explicou que a empresa que venceu a licitação para construir o prédio da Delegacia desistiu do trabalho.
"As obras pararam porque a empresa que iniciou o projeto rescindiu contrato. Em virtude da desistência da primeira empresa, o projeto de conclusão da delegacia passou por adequações orçamentárias. Foi lançado um edital para a realização de uma nova licitação, que foi fracassada por falta de concorrência", alegou.
A pasta informou, ainda, que há um novo processo licitatório em andamento. "Um segundo processo de licitação para a contratação de uma nova construtora está aberto. Caso essa licitação também não tenha concorrência, uma nova empresa poderá ser contratada por dispensa de licitação", explicou.
Fonte: DN
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